terça-feira, 12 de novembro de 2013

Ibra espicaça os ânimos



O avançado do PSG afirma que a Suécia enfrentou adversários mais qualificados e por isso deveria estar no mundial.


O capitão da selecção sueca, Zlatan Ibrahimovic, acredita que a sua equipa merece mais a presença no Mundial 2014 do que os portugueses.

Em campo estarão duas super estrelas do futebol mundial, Zlatan e Cristiano, ambos atravessam um bom momento de forma mas só um deles irá ao Campeonato do Mundo que irá decorrer no Brasil.

Para Ibra, os escandinavos são mais merecedores do que os descobridores do país sede da Copa de 2014.

"Tivemos jogos difíceis durante as eliminatórias, mas isso só nos estimulou. Portugal é provavelmente pelos jogadores que possui em sua equipe, mas ficamos em segundo lugar em um grupo com Alemanha e por isso merecemos ir ao Brasil muito mais do que eles.", disse o atacante do Paris Saint-Germain aos repórteres.

A primeira partida envolvendo as duas seleções acontecerá no Estádio da Luz, na noite de sexta-feira, às 19h45. A segunda mão irá disputar-se em Estocolmo, quatro dias depois.

domingo, 10 de novembro de 2013

Mundial 2022 - Organização conjunta, fora de hipótese



A FIFA recusa a possibilidade do Qatar co-organizar o Mundial 2022 com outro país vizinho, afirmou Sepp Blatter, este Sábado.

O Presidente do organismo que superintende os destinos do futebol mundial anunciou ter descartado a possibilidade da competição se realizar entre Janeiro e Fevereiro daquele ano, por respeito à família Olímpica e acrescentou que o Qatar está a reagir ás críticas sobre as condições de trabalho a que estão sujeitos muitos dos operários imigrantes que constroem os estádios para o Mundial.

"A decisão do Mundial decorrer num único país está tomada e esse país é o Qatar" - afirmou Blatter, numa conferência de imprensa após uma reunião com o Sheikh Tamim bin Hamad al-Thani - e negou que alguma vez tenha sugerido a ideia de uma organização conjunta, acrescentando que tal se deveu a um mal entendido ocorrido durante uma conferência de imprensa em Abu Dhabi, na terça feira passada.

"Estou apenas de visita. Estive no Irão assim como nos Emirados Árabes Unidos e foi aventada a hipótese de uma organização conjunta que ficou sem resposta" - acrescentou Blatter.

"A única vez que aceitámos uma organização conjunta, no Mundial de 2002 (Coreia do Sul e Japão) enfrentámos dificuldades" - afirmou, acrescentando "A partir daí, ficou decidido nunca voltar a entregar a organização a dois países, muito menos a três, desde que exista uma candidatura única com capacidade para assumir essa organização"

No mês passado, na FIFA, foi ponderada a eventualidade de calendarizar a fase final do mundial 2022 para uma altura em as temperaturas no golfo pérsico são mais amenas, entre Janeiro e Fevereiro, no entanto a una alternativa em cima da mesa será entre os meses de Novembro e Dezembro.

"Entre Janeiro e Fevereiro decorrerão os jogos Olímpicos de Inverno" - disse

"Seria uma falta de respeito para com o Comité Olímpico Internacional, para alem disso, ambas as organizações partilham os mesmos parceiros de Media, Televisão e Marketing. Não podemos ter duas competições desta envergadura ao mesmo tempo" - Concluiu. 

Blatter pronunciou-se ainda sobre a questão da falta de condições que os imigrantes têm enfrentado, nos trabalhos de preparação do Mundial.

"O governo do Qatar está ao corrente do problema e estão a levar a cabo medidas no sentido de serem revistas as leis do trabalho" . afirmou o presidente da FIFA, acrescentando, "Apesar das leis laborais não serem da sua responsabilidade, a FIFA está preocupada com esse tema".

Fonte: Reuters

sábado, 9 de novembro de 2013

Sem Espinhas



Esta noite, Benfica e Sporting foram muito superiores ás desculpas rasteiras com que alguns teimam em recusar as evidências. Grande jogo! Espectáculo do principio ao fim, incerteza no resultado, entrega total e... sete golos, sete. 

Os jogadores de Benfica e Sporting foram grandes na verdadeira proporção dos emblemas que representam e não merecem que se lhes falte ao respeito com comentários sobre poderes instalados, benefícios e outras dores de corno que nestas alturas são bramidas por quem gosta menos de futebol do que dos clubes. Talvez isto explique o desinteresse generalizado que o desporto rei vai tendo em Portugal. Depois não se queixem de estádios ás moscas já que a merda vai sendo a mesma mesmo entre aqueles que debutam no fenómeno e de quem se esperaria uma mentalidade diferente (não é Bruno de Carvalho?).

Mas falemos de futebol e deixemos as banalidades para os génios do dirigismo desportivo...
Como tinha previsto, um golo cedo redundou num jogo disputado num ritmo vertiginoso, com os golos a sucederem-se de ambos os lados à medida da inspiração de uns e do desacerto de outros. No Capítulo dos erros, o Benfica, se preciso fosse, provou à saciedade um defeito demasiado evidente e que põe em causa todo o esforço colectivo. As bolas paradas defensivas são por estes dias o calcanhar de aquiles da turma da Luz e não adianta JJ tentar tapar o sol com a peneira, minimizando esta evidência nas conferências de imprensa. Convém arrepiar caminho e alterar o sistema nas bolas paradas, quer a nível defensivo quer no ataque onde os marcadores de canto parecem não ter um critério definido para a transformação desses lances.

Da parte do Sporting, mais uma grande exibição, sobretudo a partir do segundo, golo que fez a equipa acreditar e levar o jogo para prolongmento. Mérito total para Leonardo Jardim que vai dando mostras de elevada competência na forma como estrutura a equipa e lhe vai inventando soluções ao longo do jogo. Se no Benfica o problema defensivo se prende com questões de natureza táctica, da parte do Sporting as lacunas parecem de ordem individual.  Falta a esta equipa um grande central, que seja líder e com elevada competência técnica. Se o descobrir será um caso sério para o futuro. 

No fim de 120 minutos, na memória ficará mais um grande confronto entre eternos rivais e a dignificação da modalidade. pena é que estes jogos sejam uma excepção e não a regra. Mas não há espaço para todos, para vendedores de banha da cobra e para os artistas. Quando se limpar a escória que são aqueles que não sabem perder nunca se descobrirá o encanto de jogar para ganhar. Não é?

Avaliação da Pantufa (de 0 a 10)

Benfica: 7
Sporting: 7

Homem do jogo: Cardozo


Luta de classe(s) - Previsão para o dérbie



Taça de Portugal
Estádio da Luz
Benfica vs Sporting

Costuma dizer-se que os derbies são ganhos por quem está pior. Se tal fosse verdade, que não é, o Benfica vs Sporting desta noite, terminaria empatado. A juntar à posição de ambas as equipas na tabela classificativa da Liga, está o bom momento e a qualidade de jogo que os leões têm exibido e a exibição animadora das águias na Grécia, não obstante a derrota averbada, o que equivale por dizer que nenhum dos dois rivais tem desculpas para choradinhos ou para esconder a cabeça no chão.

Num jogo de tudo ou nada, as duas equipas terão que arriscar mais, sem comprometer o equlibrio defensivo, apostando  na pressão intensa a meio campo e nas saídas para o ataque em transições rápidas, 

A primeira parte será determinante para a definição da qualidade do jogo. Se alguma das equipas marcar nos primeiros 45 minutos,  o jogo tornar-se-à aberto sendo previsível que aconteçam muitos golos. De contrário, com menos tempo para assumir riscos, as equipas tenderão a resguardar-se, à espera do erro adversário e o prolongamento poderá ser uma realidade. 

Se Cardozo estiver recuperado, é bem provável que o Benfica apresente um onze inicial muito semelhante ao que apresentou em Atenas, com a única dúvida a recair sobre o titular no lado direito da defesa. 

Onze provável: Artur; Maxi Pereira, Luisão, Garay, Sílvio; Matic, Enzo Perez, Ruben Amorim, Gaitán; Markovic; Cardozo

Da parte do Sporting também não é previsível que Leonardo Jardim altere a identidade da equipa, apostando no habitual 4:3:3, rigorosa no posicionamento táctico e criteriosa no aproveitamento das jogadas de ataque.



Onze provável: Rui Patricio; Cédric, Maurício, Rojo, Jefferson; William Carvalho, André Martins, Adrian; Carrillo, Capel; Montero.

Que seja um grande espectáculo e com golos (muitos). Ámen!



quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Onze ideal da Liga Zon Sagres

Quase no fim do primeiro terço do campeonato, é tempo de escolher um onze tipo, de entre os jogadores que mais se destacaram nesta tragicomédia em três actos que é a primeira Liga, onde a emoção dos estádios vazios é substituída pela alocução risível dos enfatuados líderes sem projecto desta merda de campeonato, afoitos como parasitas ás voltas de ossos secos. (Desculpem a flatulência. Foi um descuido). Valham-nos os artistas para salvar a honra do convento.

Como não há barco sem timoneiro, escolhemos também o treinador que mais se destacou neste período.

Sirvam-se…

TR: João de Deus (Gil Vicente)

GR: Adriano (Gil Vicente)



DD: Danilo (FC Porto)

DE: Alex Sandro (FC Porto)

DC: Paulo Oliveira (Vitória Gui.)


DC: Ruben Vezo (Vitória Set.)


M: William Carvalho (Sporting)


M: Tarantini (Rio Ave)


M: Evandro (Estoril)


AVA: João Pedro (Belenenses)

AVA: Derley (Maritimo)


AVA: Montero (Sporting)














terça-feira, 5 de novembro de 2013

Roberto 1-0 Benfica


Após a melhor exibição da época, o Benfica acaba por revisitar uma epífania de insucesso e frustração naquele que terá sido o jogo da vida de Roberto. 

Conscientes da importância desta partida para o seu futuro na Liga dos Campeões, os encarnados entraram em campo a pressionar o adversário na sua primeira linha de construção, coartando dessa maneira a iniciativa de jogo aos gregos. Porém, o destino tem destas coisas e, na única vez em conseguiu chegar à área, o Olympiacos viria a marcar, fruto de um erro de marcação do Benfica, na transformação de um canto.

Os "portugueses" não baixaram os braços e continuaram firmes no seu propósito de dar banho aos gregos, repetindo as incursões à área adversária e as oportunidades de golo que esbarravam, invariávelmente, no inconformismo do guarda redes espanhol. 

O segundo tempo começou com (mais!) uma oportunidade gloriosa por parte de Markovic, a servir de cartão de visita para a continuação das sevícias lusitanas (aqui está um bom título para um filme de Sá Leão) mas sempre com um muro das lamentações (made in Espanha) a erguer-se a cada investida.  

O futebol é uma modalidade de sortilégios. A única equipa que atacou, perdeu. Roberto defendeu tudo e nem por uma vez abriu a capoeira (?). 

Mas nem só de azar se explica o infortúnio benfiquista mas também de muita incompetência na finalização. Não basta saber jogar (e muito), há que saber concluir com eficácia todo o esforço colectivo. 

Outro bom sinal a reter deste jogo prende-se com a excelente resposta que a equipa deu ao jogar com um sistema privilegiando a utilização de três médios na faixa central do meio campo. A repetir-se o processo, a tripla, Matic, Perez, Amorim, Lda. promete dar que falar no renascimento do Benfica. 

O Benfica perdeu mas ganhou uma equipa. Prefiro esta frase feita do que as vitórias morais.

Avaliação da Pantufa (de 0 a 10)

Olympiacos: 6
Benfica: 8

Homem do jogo: Roberto




CR Bianconero e a culpa de um Chileno



A propósito do embate entre a Juventus e o Real Madrid desta semana para Champions…

Reza a lenda que em 2003, em plena pré-temporada e em vésperas do célebre confronto entre o Sporting e o Manchester United, que encantou os reds e os levou a avançar para a contratação do prodígio madeirense, uma velha senhora, aristocrática, de sotaque italiano esteve prestes a levar o borbulhento pós adolescente para Turim.

A revelação foi feita por Luciano Moggi, ex-dirigente da Juventus e que na altura ocupava o cargo de director desportivo.

"Tinhamos tudo assinado com o Sporting Lisboa. Acertamos uma troca entre Cristiano e Marcelo Salas, que aceitou o negócio, e depois fomos a Portugal para fechar o acordo, mas ele desistiu e preferiu o River Plate da Argentina." Afirmou Moggi em declarações ao Sphera Sports.

A Juve sabia que Salas era sua única esperança de conseguir um negócio devido a falta de fundos nos cofres do clube, mas o chileno estava com a cabeça feita e a América do Sul era o seu destino, deixando Ronaldo em Lisboa.

"Foi aí que o Manchester interveio," continuou Moggi. "Eles ofereceram milhões e nós não tivemos o dinheiro para competir, então tivemos de cancelar o contrato. Cristiano Ronaldo poderia ter vindo para a Juventus quanto tinha 18 anos."

Sendo assim, os adeptos do Manchester United deviam erigir uma estátua a Marcelo Salas e exibi-la ao lado do mítico treinador escocês, pois, terá sido graças a ele que o destino juntou Ronaldo a Sir Alex numa união feliz que rendeu ao português, no periodo em que jogou na Velha Albion, 118 golos em 282 jogos com o jersey do Manchester United, incluindo 42 em 49 partidas no ano em que ganhou a Bola de Ouro da Fifa, convencendo o Real Madrid a dispender 94 milhões de euros para investir na superestrela e elevá-lo a um nível ainda maior.

Fonte: Goal.com

Antevisão da 4ª jornada da Champions League

À quarta jornada da fase de grupos da Liga dos Campeões, aos clubes portugueses só lhes resta uma alternativa para manterem os pés dentro deste clube de elite: Vencer.

5 Nov. 2013
Olympiacos
19.45
Benfica

O Benfica, parte para o confronto com o Olympiacos em igualdade pontual, após um empate diluviano no jogo da Luz e a precisar de mudar o rumo do seu destino. Até aqui os encarnados tiveram um desempenho pouco mais que sofrível (Anderlecht incluido) mas os últimos desempenhos intramuros terão deixado algumas pistas para a convalescença. Resta saber se o tratamento operará a cura ou se os ares a enxofre provenientes do inferno de Atenas provocarão uma recaída. 


Equipa provável:

Artur; André Almeida, Luisão, Garay, Siqueira; Matic, Enzo Perez, Ruben Amorim, Gaitán; Markovic e Cardozo.
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06 Nov. 2013
Zenit Porto


O FC Porto terá que vencer em S. Petersburgo após a derrota consentida em casa, frente ao Zenit sob pena de se ver condenado a um prematuro adeus.

Com um desempenho intermitente até ao momento, a equipa portista parece gravitar em torno das desconfianças do seu próprio líder, ao estilo de quem ainda procura adaptar-se a uma realidade diametralmente diferente do que aquela que Fonseca viveu até aqui. Seja como for, esta equipa tem jogadores talhados para os grandes momentos. Nessa medida, Lucho, Danilo e Alex Sandro terão um papel fundamental para dinamitar o espaço defensivo de uma equipa pouco cómoda quando o adversário mete velocidade. Este trio ditará a sorte dos azuis e brancos.


Equipa Provável:

Helton; Danilo, Otamendi, Mangala, Alex Sandro; Fernando, Herrera, Lucho, Josué, Varela e Jackson Martinez




segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Ronaldo compensa vítima de "atentado"

Os grandes gestos definem os grandes jogadores e não só as capacidades físicas e técnicas, como bem parece saber Sepp Blater. 

Ao longo da carreira, CR7 tem dado mostras que de pequenos gestos se constrói e alimenta a imagem se bem que certa imprensa se preocupe em demasia em dar enfase ao seu lado  fútil de pop star. Mas a dor de corno não é para aqui chamada. 

Este fim de semana, após atingir uma jovem adepta adversária com um Tomahawk, o jogador presenteou a "vítima" com a ua camisola... aposto que a miúda não a vai lavar.


domingo, 3 de novembro de 2013

Violência no gelo

Desporto é emoção, é recreação, é partilha, é educação... é uma arte figurativa levada ao extremo pela paixão arrebatada...

Aviso: 
A prática desportiva deve ser devidamente monitorizada sob pena de causar graves danos físicos.


sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Benfica passa no exame sem ir a oral

Liga Zon Sagres

Académica 0-3 Benfica


Este jogo foi o melhor que podia ter acontecido ao Benfica antes da visita a Atenas. A jogar a um ritmo lento e com a Académica confortável na sua condição expectante, como quem não quer a coisa, os encarnados viram-se a ganhar e logo num golpe duplo. O primeiro pela inspiração de Cardozo, num remate seco à entrada da área, descaído sobre a esquerda enquanto o segundo caído literalmente dos céus, num cruzamento para a cabeça de Cardozo, com a bola a encontrar a cabeça de um jogador academista e a trair Ricardo.

O segundo golo foi um golpe duro na motivação da Académica, que nunca mais conseguiu impor velocidade no jogo. Ao invés, o Benfica, estabilizado emocionalmente, geriu o jogo como quis, gerindo a posse de bola no meio campo, faceta na qual a equipa se tem evidenciado esta época, tornando-a uma equipa menos vertiginosa e mais cerebral. Resta saber se se trata de um facelift ou de uma contingência do momento exibicional menos convincente e autoritário. 

Ainda houve tempo para o golo de Markovic, isolado a passe de Ruben Amorim, num regresso feliz após uma lesão muscular.

Noutra altura já aqui falei sobre a forma de Matic e em como a mesma se reflectia no jogo de conjunto. Pois bem, neste jogo, já mostrou um pouco do perfil que o tornou famoso. A sua forma parece caminhar no sentido ascendente, como (curiosamente) a da equipa. 

A continuar assim, a vencer e sem passar por angustias sem sentido, em breve o Benfica ira encontrar a estabilidade que só os resultados tornam possível. Veremos qual a resposta da equipa na Liga dos Campeões.

Avaliação da Pantufa (de 0 a 10)

Académica: 4
Benfica: 6

Homem do jogo: Matic

Francois Hollande nega "baldas" aos clubes

Os clubes franceses ameaçam avançar para a greve depois do Presidente Francois Hollande ter recusado a sua pretensão em isentar a taxa de 75% nos rendimentos acima do €1M.
 
A greve, agendada para a última semana de novembro, inclui os clubes da Ligue 1 e Ligue 2 e será a primeira no futebol francês desde 1972.

Os representantes dos clubes, reuniram esta quinta-feira com Hollande a quem tentaram convencer da sua intenção mas saíram de mãos a abanar.

“A taxa, sobre rendimentos acima do €1M aplica-se a todas as empresas”, numa declaração do presidente, citado pelos clubes.

“A necessidade de reequilibrar as contas públicas, justifica o esforço pedido ás empresas que optaram por pagar salários anuais desta ordem de grandeza.” Disse hollande, que aproveitou o ensejo para convidar os clubes a desenvolver um modelo económico equilibrado e duradoiro para a indústria.

“O presidente escutou-nos atentamente mas na verdade não nos ouviu.” Afirmou FredericThiriez, presidente da Liga Francesa de Futebol.

“Esta noite não foi encontrada qualquer solução, pelo que a mobilização para a greve é para avançar.” Disse.

A taxa, uma das principais bandeiras eleitorais dos Socialistas franceses, faz parte das medidas anunciadas no orçamento para o ano de 2014 mas ainda não foi aprovada pelo parlamento.

Fonte: AFP
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