Falar de futebol de forma isenta é uma utopia. Tão absurdo quanto o curriculum do Relvas ou a inexistência da fruta a norte do Mondego. O futebol é para ser falado, louvado ou escarnecido. O futebol deve ser uma ameaça ao colestrol mau (o bom é na "J" e na Miss Fanática) e ás coronárias. São perdigotos e sorrisos amarelos, raiva surda e ruído vernacular. O futebol é isto, mas mais importante do que tudo... o futebol é amor.
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