Escuto a entrevista da Ex-seleccionadora Nacional de futebol e actual dirigente federativa, hoje à noite num programa desportivo e encontro uma luz ao fundo do túnel. A maneira como descreve a paixão de jovens jogadoras nacionais que, aos poucos vão ganhando um lugar ao sol (vide o apuramento das Sub-19 para o Europeu) a dedicação e o empenho com a qual se dedicam a uma causa, representa o romantismo perdido de quem ama o desporto, descomprometidamente.
Ainda bem que o futebol insiste em sobreviver aos malfeitores que o perseguem de morte. Gentalha do nível de Paulo Pereira Cristóvão que, em vez de dedicar a criatividade à escrita de romances de espionagem, resolve brincar aos bons e aos maus na vida real, envolvendo um clube do qual se diz simpatizante. É caso para dizer, com amigos destes...
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