Piada do dia

«Não estou ansioso por marcar»
- Helder Postiga.

Sporting: quem sabe sofrer assim...

Foi um Sporting autoritário que subiu ontem ao relvado de Alvalade, disposto a chegar-se à frente, no jogo e no seu grupo, na fase de grupos da Liga Europa (desculpa Jesus, mas não tenho o teu glamour ao pronunciar Europa League) desde o apito inicial. Para essa afirmação contou com uma equipa dinâmica, em especial o seu meio campo, onde pontificou Rinaudo, sempre pronto a fazer de desmancha prazeres perante qualquer esboço atacante da Lazio. Um pouco mais á frente, Schaars servia de pombo correio na ligação entre  o meio campo e ataque, enquanto, Carrillo e um "Corcunda de Sevilha" alargavam o jogo pelas alas, tentando atraír a si os "cães de fila" romanos. 

Desta forma, foi com naturalidade que Van Wol...qualquer coisa, abriu a caixa de Pandora com um golo tão oportuno quanto espectacular, fazendo tremer os mosaicos do Alvalade XXI (o homem está a tomar-lhe o gosto e o nome Liedson começa a ser uma ferida em fase de cicatrização). como se não bastasse, Insua, invejoso; como é próprio de qualquer futebolista que se preze; decidiu fazer balançar as redes pela segunda vez. Assim se escreveu a história de uma primeira parte de grande estilo. Tudo ia bem na casa do Rei Leão...

...Eis senão quando, com requintes de argumentista de novela, o destino é posto à prova, em tons de amarelo avermelhado. Insua (o invejoso) não satisfeito com o seu protagonismo da metade inicial, é expulso e ainda bem - para Domingos, segundo o próprio, foi uma oportunidade para avaliar a capacidade de sacrifício da equipa. - Pois, pois. já me tinhas dito, oh Domingos.

Embalada por tremendo lenitivo (tenho de deixar de ouvir os comentadores dos relatos na rádio) a Lázio foi-se a eles que nem gato a bofe e neste frenesim nem faltou Cissé, para impor respeito com aquele ar de mauzão.  

Soube sofrer o Leão, cerrando fileiras a partir de uma saudável fase de confiança, com alguma (muita) sorte à mistura. E assim acabou em bem este drama cheio de acção, com incerteza e algum humor à mistura (O árbitro conseguiu ser quase tão mau quanto Bruno Paixão). Assim se vê a força do SCP, embora, no final bem concorridos devam ter sido os urinóis do Estádio...

Conferência Imprensa Jorge Jesus - SL Benfica vs Paços Ferreira

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À 5.ª foi de vez!!

Dia do 118º aniversário do Futebol Clube do Porto, foi tudo menos dia de festa, que o digam os pupilos de Vítor Pereira. Uma derrota por 3-1 no reduto do FC Zenit St Petersbourg, em jogo a contar para a segunda jornada do grupo G da Liga dos Campeões.

O campeão português adiantou-se no marcador logo aos 10 minutos de jogo, com uma excelente abertura de Bellushi vindo da esquerda a desmarcar Hulk na direita do ataque portista. Este tentou arranjar espaço para rematar, ao não conseguir fez o passe para o isolado James Rodriguez que abriu o ativo. Era um excelente começo de jogo para o Futebol Clube do Porto que assim se via em vantagem e da maneira que gosta de estar, a vencer e a explorar as jogadas de transição rápida nas costas da defesa russa.

Mas a reação dos russos demorou apenas 10 minutos, Viktor Fayzulin a fazer o cruzamento da direita com Helton a fazer uma defesa incompleta ficando a bola à mercê de Roman Shikorov que rematou para o golo.

Ainda assim o Porto reagiu bem ao golo, tendo ficado perto de nova vantagem por duas ocasiões, por Álvaro Pereira e Hulk respectivamente. Quando já se pensava em afinar a estratégia para a 2.ª parte, Fucile com uma imbecilidade põe a mão na bola e recebe o 2.º amarelo e respectivo vermelho, alterando por completo a estratégia a adoptar pelos azuis no 2.º tempo. Tudo isto já depois de Kleber ter saído lesionado ficando o Porto a jogar sem número 9, tendo entrado Varela para o seu lugar.

Começou o segundo tempo, e começou mal para o Porto, com Kerzhakov a rematar com estrondo ao poste esquerdo da baliza portista e dando assim o aviso que o Zenit queria ganhar o encontro. A pressão dos russos aumentava, e foi com naturalidade que marcou o 2.º golo por Shirokov. 

A pressão do Zenit aumentava, pois a vencer o encontro contra uma equipa do Porto em desvantagem numérica fez os russos crerem que podiam alcançar um resultado histórico. E mais uma vez com alguma naturalidade que o golo apareceu, desta feita pelo intermédio do português Danny que nada mais fez que enconstar sobre a linha de golo, perante a desolada defesa portista. 

Hulk ainda tentou repetir o feito do jogo da primeira jornada frente ao Shaktar num livre directo que desta vez foi à figura do guardião russo. 

Sem mais o jogo terminou e a 1.ª derrota em solo russo apareceu.

Classificação do grupo G:

Sporttv 3 aberta a todos em Outubro

"A Sport TV vai descodificar o canal SportTV 3 durante todo o mês de Outubro, iniciativa que se prende com a celebração do seu 13º aniversário. A estação de desporto da Controlinveste desenvolveu uma campanha multimeios para comunicar a acção, a qual se estende à rede nacional de outdoor e de centros comerciais, internet, imprensa, cinema e televisão.

Em Outubro, a programação do SportTV 3 tem como destaque “grandes provas do motociclismo e automobilismo com o MotoGP, Nascar, Indycar, ou a NHL (National Hockey League), NFL (National Football League), LFL (Lingerie Football League) e Voliebol de Praia”, entre outras modalidades, informa a Sport TV em comunicado."

In Meios & Publicidade

Vamos lá ver a qualidade do canal, começando pela "Lingerie Football League".

The hand of the..."DEVIL"

Parece que este época de futebol está a começar com uma série de casos de mão na bola, bola na mão...(como gostarem de interpretar).

E a regra no qual a FIFA não se decide em arranjar uma forma de por esta lei clara e evidente para que nunca hajam dúvidas, enquanto isso irá continuar a surgir discussões e diferentes opiniões sobre a intenção dos jogadores quando a bola atinge um do membros.

Já desde o tempo de Maradona com a famosa "Mão de Deus" e o mais recente de Henry que pôs a França no campeonato do mundo. E a FIFA nada se pronuncia quanto a casos como estes!

Eu enquanto adepto do F.C.Porto assisti hoje a uma jogada infeliz do Fucile que num jogo da Champions League, se lembrou de fazer uma habilidade...JOGAR A BOLA COM O BRAÇO, esperando que ninguém visse tamanha proeza, ERRO...todos viram (também era complicado não verem).
E não é que também hoje e também no maior liga de futebol do mundo(leia-se Champions League), no jogo onde o ex-treinador do F.C.Porto, o AVB (Vilas Boas) se tentava afirmar, quando a uns minutos do fim o Kalou, dentro da grande área do Chelsea, joga a bola com a mão que deu origem ao golo de empate do Valência

Ou seja, entre a regra meio confusa...também existe a estupidez e estes 2 casos são pura e simplesmente estupidez:

Lobotomia

Lobotomy!

 Escuto Joey Ramone gritar e, sem saber porquê, recordo num abrupto torpor visceral a verborreia de Eduardo Barroso em posição canina de verdadeiro "paineleiro"* nos espaços onde, semanalmente lhe oferecem a oportunidade de se ridicularizar, ridicularizando o verdadeiro Sporting. "No campeonato da verdade estamos bem lá na frente". Sempre se ouviu dizer que uma mentira tantas vezes repetida por vezes se torna verdade. Outras vezes acontece que, quem a conta, arrisca-se a perder a credibilidade. Num caso ou no outro os protagonistas tornam-se caricaturas enfadonhas de si mesmos ao ponto de, quando se olham ao espelho nem sempre se descobrirem no lado de lá.  Esta mentira da imaginosa condição de supra-sumos da verdade, mais do que um sinal arrogância, roça a mediocridade onde, ano após ano o Leão vai refugiando a sua cauda, sem coragem de se afirmar corajosamente como um projecto credível. Para começar seria bom não esquecer a importância da comunicação na projecção de uma equipa. No Sporting, se ela existe ninguém dá por nada. Com este género de conversa de enchidos bem pode a equipa dar sinais  positivos de raça que, enquanto alguns dos seus "ilustres" conselheiros não aprenderem a direccionar o seu discurso para o plano da politica desportiva do clube, para os seus defeitos e para as suas virtudes, o Sporting e os seus adeptos bem poderão continuar a assobiar para o lado e falar em verdade como autênticos Calimeros sem saber que a si mesmos devem a razão para o constante adiamento do sonho de campeão.

* "Paineleiro" - Aquele que fala sem nada dizer. Profissional avençado da imbecilidade.

Eduardo Barroso no Prolongamento

Eu nunca fui muito à bola com este senhor, Eduardo Barroso, que consta que é um dos mais conceituados cirurgiões em Portugal. E se por aí ficasse talvez fizesse melhor figura.

Cada defende aquilo em que acredita, e ele defende que o Sporting Clube de Portugal é constantemente prejudicado pelas arbitragens, mas há que saber falar e conviver com opiniões contrárias às dele, algo que parece que ele não sabe, senão vejamos:

No ano passado numa discussão com Fernando Seara:

No dia 26 numa discussão com Manuel Serrão:

Volto a dizer, cada defende aquilo em que acredita, mas há que saber respeitar as outras pessoas...

Águia voa na Roménia

Otelul Galati vs S L Benfica 0-1

Não era preciso tanta cerimónia para pintar de encarnado um estádio cujo ladrilho parece uma réplica do Magalhães Pessoa - até nas correntes de ar. Esta noite, a contar para a 2ª jornada do Grupo C as papoilas saltitantes limitaram-se a cumprir a função, vencendo por 1-0 com um golo de Bruno "Chuta-Chuta" César ao caír do pano sobre a primeira parte. no segundo tempo, depois de uma jornada intensa para a liga portuguesa, os encarnados, acusando algum desgaste físico, procuraram gerir a posse de bola e os (escassos) ensaios de ataque protagonizados por uma equipa que, de galática, apenas ostenta o nome. 

No fim de contas, 3 pontos que valem oiro (na verdadeira acepção da palavra) para mais, quando o Manchester decidiu baralhar as contas com um empate caseiro em Old Trafford contra o Basileia (3-3).

Na próxima jornada o Benfica defronta os Suiços em terras helvéticas, num jogo determinante para a definição dos candidatos á fase seguinte da Champions.

Golo de Bruno César

Positivo: 

Um Benfica qb, mostrando-se mais pragmático do que na temporada transacta, privilegiando o resultado em detrimento da exibição;

Negativo: 

Um autêntico batatal o estádio do jogo, onde só faltaram as toupeiras. Não explica o jogo morno mas, ajudou.

“Ofereci 500 mil contos pelo Pinto da Costa”

Conhecido benfiquista e presença assídua no estádio da Luz, o empresário chegou a lançar uma OPA sobre a Benfica SAD.

Berardo diz que não quer ser presidente do clube e revela que chegou a tentar "roubar" Pinto da Costa ao Porto.

Joe Berardo

Como investidor e adepto do Benfica, está satisfeito com o que tem visto este ano?
O Benfica é o que mexe mais comigo. O que eu sei é que aquilo é uma máquina muito complicada. Mas é o único desporto internacional que consegue comprar jogadores. Há dinheiro para tudo. Eu quero que o Benfica ganhe. Eu não domino se aquele jogador é melhor que o outro. Se formos sempre nós a ganhar eu não me importo.

Tem o sonho de alguma vez vir a ser presidente do Benfica?
Nunca quis. Mesmo quando eu fiz a OPA, eu não queria. Aquilo é uma escravatura que não faz ideia. Não há tempo para a família, não há tempo para nada. É preciso um talento especial para aquilo. O melhor é o Pinto da Costa.

Como pode dizer isso, sendo benfiquista?
Quando aqui há uns anos eu tinha o Record, eu ofereci-lhe 500 mil contos pelo passe dele, para um contrato a cinco anos. Era a única maneira de "lixar" o Porto. Ofereci. Se se compram passes de jogadores, de treinadores, porque é que não se há de fazer o mesmo com presidentes? Ele vinha para o Benfica e depois logo se via o que se fazia com ele. Os jogadores também não estão sempre em campo. Ele sabe disso. Ele fala sempre nisso.

in Economico

Realmente isto é uma comédia! Então o homem queria contratar o Pintinho? :))

Gatos fedorentos e Brunos Nogueiras...cuidem-se, está aqui um comediante com futuro!!

Vitor Pontes (para o lado de lá do Lis)

Vítor Pontes nem sequer chegou a aquecer o banco do União de Leiria da Marinha Grande. Aquele que em tempos foi pioneiro das caricaturas de Special One, despede-se sem honra nem glória sem sequer ter tido tempo para decorar os nomes dos jogadores do plantel do União. Assim, qual Luís "Campas", não tardará muito a ser convidado a ocupar um lugar de expert entre os paineleiros dos programas sobre futebol, numa estação de televisão qualquer.

Kléber: Brasileiro do Brasil

É impressão minha ou a CBF apressou-se a convocar o miúdo para os próximos particulares da sua selecção, só para evitar que um portuguesinho matreiro descubra raízes transmontanas na planta do pé do ponta de lança do FC Porto? Entra pelos olhos dentro que a intenção foi prevenir, não fosse o Diabo teçê-las depois da "nacionalização" de Deco, Pepe e de Liedson. A coisa funciona ao geito daquele clube que compra para emprestar até o jogador cair no esquecimento. Não quer dizer que o Kléber não tenha futuro (O Porto não dá ponto sem nó e o jogador até foi avalizado pelo scouting do Benfica) mas, que diabo, parece prematuro apostar num ponta-de-lança que na época passada jogava (e brilhava) no Marítimo, para mais num país onde os jogadores nascem nas areias da praia. Vá, digam lá, tiveram medo de um destes dias encontrarem Portugal na final do Mundial, perder o caneco com um golo do Kléber transmontano e depoisbalbuciarem, com azedume que Portugal não passa de um Brasil B. Não é Dunga?

Treinadores de Café

- Chegou o Outono ao Futebol.

- É por isso que na Liga andam todos tão aconchegadinhos.

- Nada mau, nada mau. No ano passado ainda a procissão ia no adro e já lá ia o andor.

- A andar começa o Sporting.

- Pois é, quem diria. Depois de tanto tropeção houve quem pensasse em levar o leão às urgências para curar os traumatismos.

- Foram 3 seguidas.

- ...?

- As vitórias do Sporting.

- Ah.

- É obra. Nos Tempos que correm, para os homens do Campo Grande é um feito.

- Por falar em feito. O Benfica lá ganhou no Dragão.

- Empatou.

- Pois. Foi o que eu disse, isto é, Jesus.

- Traumas do passado.

- Saudades do futuro, lá diz o outro.

- A propósito de traumas. Ouviu o Fucile?

- Escutem-no.

- Aquilo foi tudo azia?

- É do cálcio. Deve ter bebido muito em criança.

- Pois é, quando em excesso, dá dores.

- O que lá vai, lá vai. Até foi um clássico calmo.

- Quando a esmola é muita... é preciso é cuidado com esta malta da bola. Há no Inferno gente mais bem intencionada.

- A gente vai falando.

- Vai, vai.

Adivinha da semana

Quem perdeu a oportunidade de estar calado?

Futebol de mesa (a pré-história das consolas)

Algures no século passado, na pré-história dos PC e das consolas, a sala lá de casa foi palco para os encontros mais importantes da história do futebol. Sobre o relvado, um rectângulo de cartão, desdobrável, pontificavam 22 figuras monocromáticas e uma bola de disco de cor branca. Os vermelhos enfrentavam, invariavelmente, os azuis, fossem quais fossem as equipas em disputa. Aos Domingos, depois de almoço, retirava a caixa de cartão do armário, montava o campo, dobrado em três, montava as balizas (do género das que servem para decorar os bolos de aniversário), dispunha as equipas sobre o campo, de acordo com a táctica que me ocorresse e simulava a jornada do dia enquanto escutava o relato no  transístor; JVC, com leitor de cassetes. A coisa demorava 90 minutos; ou mais, se fosse dia de taça com prolongamento; tantos quanto a vida real dos pontapés na bola  e até dava direito a relato, gravado nas velhas cassetes BASF, de 120 minutos, onde o pai guardava algumas das memórias do ultramar.  Lembro-me das jogadas de mestre e dos golos de bandeira, de fazer corar de vergonha qualquer Barcelonazinho. Lembro-me das noites europeias, das finais, das glórias e dos insucessos. Lembro-me da ansiedade começar de véspera (eu tinha o jogo ali à mão, pronto para satisfazer a minha gula, mas eu resistia à tentação, esperando pelo dia marcado pelo calendário da vida real e da minha personificação paralela) e de acordar cedo no dia D... 

Guardei o jogo até à  bem pouco tempo, tendo perdido o seu rasto numa das várias mudanças de casa. Como a um amigo distante, gostava de o reencontrar numa sala qualquer, pisado por 22 figuras de plástico, disputando, quem sabe, a final do Mundial de  futebol enquanto eu bebia um uísque e lutava contra um impulso maior de não me entregar ao jogo com o pudor próprio de um cota e chefe de família.  Mas lá que dá ganas dá...

"Tripeiros vs Lampiões" - rivais até que morte os separe

Na ressaca do clássico mais apetecível do futebol português, os dois históricos rivais proporcionaram um jogo intenso que redundou num 2-2.

O Porto entrou disposto a repetir a dose de um passado recente, jogando em pressão alta desde o apito inicial, dificultando as transições rápidas tão características do rival de Lisboa que, assim, se viu obrigado a passar grande parte do primeiro tempo no seu meio campo, do qual procurou sair a espaços e sem grande perigo. Desta forma, foi com naturalidade que o FCP chegou ao golo através de uma jogada de bola parada protagonizada por Kleber, a desviar de cabeça para o canto mais distante da baliza de Artur.

No segundo tempo, O Benfica entrou disposto a fazer parte da história deste jogo, empatando o jogo logo nos primeiros minutos com a marca de "Takuara". sem deixar caír as canas dos festejos encarnados, os donos da casa voltaram a impor a vantagem com um golo do central-goleador, Otamendi, assistindo-se a partir daí a um jogo partido, de constante parada e resposta que viria a culminar no golaço de Gaitan, bem perto do fim, a premiar a atitude competitiva da equipa de Lisboa.

Avaliação do jogo (0 a 10) = 7

Apontamentos:

Positivo - A ausência de cenas eventualmente chocantes por parte dos habituais trogloditas da bancada. Note-se que, em tempos de crise a malta resolveu poupar uns trocos em bolas de golfe com a natural insatisfação dos donos das lojas de desporto. Dentro do campo, os poucos mimos entre os jogadores, não passaram de arrufos de namorados.

Negativo - A tentação de alguns dos intervenientes para justificar a incompetência com a suposta influência da arbitragem (vide conferência de imprensa de Vítor Pereira) e a mal disfarçada satisfação dos elementos da equipa do Benfica com o empate, o que, apesar do histórico recente da equipa naquele estádio, não devia ser motivo de exacerbado realce.