Palavras para quê? É um dirigente do Futebol português.
Enquanto não se acabarem com delinquentes como este, o jogo da bola em Portugal não passará de um mito adiado. Talvez seja tempo dos jogadores em Portugal abandonarem a sua postura de peões de brega silênciosos e deligentes para que se unam num sindicato verdadeiramente forte e poderoso. O que uma greve não faria pelos seus direitos?
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