De repente surgem rumores sobre pretensos actos de indisciplina no balneário do Benfica. Primeiro com Enzo Perez, a querer regressar ao seu país de uma forma pouco ética e agora com Ruben Amorim, talvez cansado de ser um estrangeiro no Seixal, a desentender-se com Jorge Jesus à moda de Bosingwa.
Não se estranham desentendimentos mais ou menos graves num balneário de futebol, afinal, à semelhança com o que acontece em qualquer local de trabalho, o que é curioso é estes rumores serem trazidos para a opinião pública, numa altura de pausa nas rotinas de trabalho de um plantel. Provavelmente serão resquícios da consoada bem regada ou então é do tempo a adivinhar chuva, pelo vento que vai soprando pela janela de transferências aí á porta.
Quem está mal muda-se... ou tenta, assim como quem atira o barro à parede, aconselhados por empresários ávidos por comissões de fim-de-ano. No fim de contas, com mais ou menos carácter, mais ou menos ética profissional, o trigo será separado do joio e, lá para o fim de Janeiro, tudo não passará de fogo de vista ou falta dela.
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