Falemos agora de um escroto.
Confesso que cheguei a atribuir-lhe alguma credibilidade nos primeiros tempos de paineleiro da RTPN, ufano nos seus arrufos com Vasconcelos, mas depressa deixou cair a máscara do equilíbrio possível de quem observa o fenómeno futebolístico sob o prisma da clubite para se assumir como um escriba reles e desbocado no espaço que lhe é dedicado semanalmente no jornal A Bola. Provavelmente aproveitará o tempo de antena para se chegar à frente, numa espécie de pré-campanha para as eleições do FC Porto, certo de que, só seguindo a cartilha do papa lhe vestirá a sotaina. Assim, como quem se encontra no meio da vulgaridade que impera no futebol português, eis que resolve dedicar-se à insinuação e à perfídia, num comportamento de guerrilha tão ao gosto do seu mentor, pensando que, atirando areia para os olhos dos adeptos, estes se deixam enganar pelas evidências.
Deixe-se disso Sr. Rui Moreira. Pinto da Costa vendeu a alma ao diabo, alimenta-se de tenra carne de vaca brasileira e por este andar ainda irá ao seu funeral.
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