domingo, 21 de junho de 2015

Teoria da Batata


Se a teoria da batata fosse um facto cientificamente provado. Se eu fosse dado a teorias da conspiração ou do tipo desconfiado, estaria capaz de pensar que há coincidências tão descaradas que cheiram a esturro. 
Marco Ferreira, o árbitro de final da Taça de Portugal, época 2014-2015, foi relegado para a segunda categoria pela insuspeita Comissão de arbitragem da federação. Supostamente ter-lhe-á sido instaurado um processo disciplinar por eventual tentativa de pressão sobre um delegado.
O árbitro nega qualquer processo disciplinar, o que não quer dizer que não exista um inquérito a correr. Qualquer que seja a versão dos acontecimentos, a verdade é que não existe decisão pública sobre eventual procedimento federativo o que inviabiliza por si mesmo a sustentação aduzida para a decisão que atestou a despromoção do homem do juiz de campo madeirense.
Curiosamente, os árbitros são nomeados pelo conselho de arbitragem liderado por Jorge Coroado, supostamente e segundo o próprio, de acordo com a competência e o grau de exigência de cada jogo. Pois é…
Curiosamente é possível que um árbitro internacional possa passar de bestial a besta no espaço de uma temporada e logo atrás de suprassumos como Paixão ou Capela. Pois, parece que sim…
Curiosamente é possível ter um árbitro de segunda Liga a apitar uma final…
E ainda exigem respeito pela arbitragem. É preciso muita lata. Mais uma vez, a podridão vem de dentro e mancha aqueles que lutam para dignificar a classe. Classe! Isso mesmo, é uma questão de falta de classe e de vergonha da parte daqueles que alimentam um sistema sem rosto a quem todos devem e dele são cúmplices.
Alguém explica por que carga de água são os juízes avaliados por observadores sem categoria, ineptos e obscuros? Quem são eles? O que fazem? Para quem o fazem?
No mínimo os árbitros deviam ser observados por especialistas de créditos firmados na arbitragem, antigos árbitros internacionais ou por uma comissão alargada.
Já agora que os critérios de avaliação fossem públicos e regulares para se perceber a que tipo de aberrações estão os árbitros sujeitos antes de serem levados ao colo ou metidos numa jarra para amaciar.
Marco Ferreira foi o cordeiro pascal desta fantochada a que se chama arbitragem. Mero ato de propaganda para entreter os incautos e iludir os distraídos. Lá dizia o outro, é preciso limpar a merda toda da Federação.
Assino por baixo!





 

quinta-feira, 18 de junho de 2015

Manchester United - Teatro dos Pesadelos

 
Ridículo, terá pensado Sir Alex Ferguson ao assistir à volta olímpica de Van Gaal, no final da sua primeira época ao serviço do Manchester United. Satisfação pelo “fantástico” 4º lugar alcançado, pura acção de propaganda ou simplesmente sintoma de senilidade precoce?
O que é certo é que o ex-seleccionador holandês não terá conseguido reprimir o alívio por ter garantido o apuramento europeu após uma primeira volta preocupante. Afinal, o que seria do Teatro dos Sonhos sem o regresso das suas noites Europeias? O que seria de Van Gaal?
Na verdade, não obstante o seu feitio truculento, a longa carreira treinador do país das túlipas, suscitava a crença no renascimento do todo-poderoso clube do Noroeste de Inglaterra aleado ao pormenor dos €200M investidos no reforço da equipa. Com jogadores como Di Maria, Falcão, Blind e até mesmo Marcos Rojo (!?), para além da base de luxo já existente, composta por Rooney, Van Persie, De Gea, Mata, entre outros, não havia espaço para menos do que uma firme candidatura ao título de campeão. 
Cedo os apaixonados discípulos de Sir Bobby Charlton viram goradas as expectativas de uma época de sonho, fruto de um futebol titubeante e anémico. Van Gaal, achou que a táctica se havia de sobrepor às vicissitudes do seu plantel e procurou impor o sistema de três defesas, transplantado da Holanda do Brasil 2014. Nada mais errado pelo que se havia de assistir no decorrer da primeira metade da temporada inglesa.  
Sem por em causa o sistema táctico de três defesas, não se entendem as adaptações de jogadores a funções para as quais não estavam rotinados, dispondo o plantel de elementos suficientes para o desenho holandês sem desvirtuar aquilo que cada um tem de melhor. Blind a interior esquerdo ou Rooney a médio de construção são exemplos do destrambelhamento do ex-seleccionador laranja, que entretanto se permitiu a secar mais-valias da qualidade de um Di Maria ou de um Falcão. Sendo certo que o avançado tem uma classe que lhe permite adaptar-se a papéis para os quais não está formatado, é no mínimo bizarro forçar a sua marcha atrás tendo em Mata jogador mais do que capacitado para estabelecer pontes com a zona da coruja. Resultado, Van Persie, abandonado à sua sorte na frente de ataque, trocando classe por suor, com reflexos no aproveitamento sofrível. Ao mesmo tempo que se propunha à sua revolução estratégica, Van Gaal, não conteve a sua sobranceria, expondo a sua manta de retalhos aos adversários, fazendo avançar a equipa até às imediações da grande área adversária sem a adequada correspondência com o equilíbrio posicional e a atitude pressionante, fundamentais para garantir equilíbrios. Luxos…
É verdade que existem atenuantes para a época sofrível dos diabos vermelhos como a onda de lesões que afrontou o plantel durante grande parte da época, em especial na defesa e também na zona central do meio campo mas encontrar justificações na figura abstracta do azar poderá ser demasiado parecendo certo que a equipa técnica terá tido também neste capítulo culpas no cartório ao não planear adequadamente a metodologia de treino de forma a prevenir lesões. A mudança de rotinas não tem impacto apenas ao nível das diferentes abordagens tácticas mas também na relação físico-atlética do jogador. Ao descurar-se essa evidência fomenta-se o fenómeno galopante deste tipo episódios. Não há coincidências.
Na segunda metade da época, com o plantel mais composto, Van Gaal recuperou a compostura, devolveu as feras ao seu habitat natural e o Man United fez-se renasceu para a vida, a pontos de enxergar a cabeça do pelotão. Não obstante o sprint final, o tão ambicionado título não passou de uma miragem para a equipa tendo de contentar-se com o regresso às competições Europeias o que, bem vistas as coisas, depois de um começo tenebroso como o aquele que experimentou, acaba por soar a um troféu digno de uma volta olímpica.
Na próxima época, se o United não regressar ao destino a que está obrigado pela sua História, o mais provável é que Van Gaal regresse ao seu amado Algarve mais cedo do que terá idealizado.


terça-feira, 16 de junho de 2015

A Caravana das Virtudes


Na senda de uma corrente tão comum no dirigismo desportivo português, Bruno de Carvalho faz alarde de ser alarve mesmo quando ninguém lhe pede para abrir a boca. É claro que vivemos num país (cada vez menos) livre (!?) mas isso não significa que possamos ou devamos cuspir perdigotos para os olhos das pessoas sempre que nos der na real gana. Por uma questão de dignidade e de respeito por nós mesmos e os nossos.
O Presidente do Sporting tem o direito a ser imbecil. Naquele tom gutural de betinho reguila, BdC, aproveita todos os momentos para insuflar o peito de ar e investir sobre tudo e contra todos, ao jeito de mártir incompreendido. Bem sabemos como acabam aqueles que se deixam ofuscar pela ilusão do seu reflexo no espelho. Há muitos como ele, no desporto e fora dele, para quem a fuga para a frente, mais do que um projecto de carreira é uma (estranha) forma de vida. Ah fadistas!
Fazendo uso de uma modernaça política comunicativa, Bruno de carvalho aproveitou mais uma vez as redes sociais para curar a azia do insucesso das modalidades do clube. Vai daí, de uma penada, tratou de culpar o Mundo (mais uma vez) pela sua desgraça. Segundo ele, O campeonato de Andebol, a taça de Hóquei e o nacional de Futsal, foram perdidos por erros de arbitragem.
É natural que, para quem trabalha 24 horas para e pelo clube, não reste muito tempo para análises aprofundadas ou para debater as verdadeiras razões do insucesso, mas convinha, para bem das novas auroras floridas, que o relatório não se resumisse a um copy past estafado, redutor e minimalista dos arquivos do passado. Algo contraditório para quem se insurge tão eloquentemente contra os seus protagonistas internos.
Aprender a ganhar faz-se também (e muito) da dignidade com que se encara a derrota e se aceita o mérito dos vencedores (Convenhamos que neste particular não existem diferenças entre os três maiores clubes de Portugal e a dor de corno é um mal que ataca todos). Quem conseguir decifrar os sintomas dos tempos e as suas tendências, mais capacitado irá estar para ganhar mais vezes.
 
Se bem que existam bruxas e que nem sempre ganhem os melhores, ninguém no fundo acredita que o tal sistema seja SEMPRE responsável pela incompetência. Por essas e por outras é que certos Estados se vão adiando, comprometendo o seu futuro e adulterando o passado…
Por falar em Estado, a ele se dirigiu o inflamado presidente dos leões, exortando a intervenção deste para a moralização do desporto nacional. Ao pedir a tomada de posição do Estado, BdC está a sacudir a água do capote e a assumir a incapacidade dos dirigentes desportivos portugueses para enfrentar os seus próprios desafios. Bem vistas as coisas, até nem fica mal a Bruno de Carvalho este arremedo de humildade. O que se estranha é a tamanha ingenuidade de pensar que quem menos faz pela moralização das instituições se proponha ao desconhecido. Sorte tem o presidente leonino se aqueles a quem se dirige não inventarem uma taxa para a verborreia. Se as palavras pagassem imposto, BdC tinha de arranjar um mealheiro para não se endividar… ou então um investidor angolano.
Bruno de Carvalho devia recorrer a acompanhamento especializado em patologias do foro psicanalítico. Talvez Freud possa explicar os seus complexos de perseguição e sua tendência para a conflitualidade. Às vezes o silêncio pode ser mais avisado do que o ruido inócuo. Tal não devia segredo para alguém que é um poço de virtudes. Mas talvez isso não interesse para nada.     


segunda-feira, 15 de junho de 2015

Papoilas Saltitantes


Ora a ideia é apostar na formação para alimentar a equipa principal. Pois. Luís Filipe Vieira fala por uma meia verdade. É certo que o presidente do Benfica anunciou pomposamente e por decreto, uma equipa recheada de craques made in Seixal, e logo cinco (!). Nem mais nem menos. Uma mão cheia de panfletos para ilustrar o sucesso de uma década de investimento.
É inegável que LFV muito tem feito por uma das suas bandeiras predilectas, desde que pela primeira vez tomou posse como líder da marcha vermelha. A formação do jogador á Benfica, nado e criado na fábrica de talentos erigida para transformar a matéria, começou por ser uma quimera, após sucessivas gestões ruinosas e com a construção do actual estádio, que transformaram o clube numa entidade nómada, até começar a ver a luz do dia e a pronunciar auroras floridas (as papoilas saltitantes).
Ao assentar arraiais na margem sul, o clube soube construir uma estrutura sólida e competente, aliando num mesmo espaço físico, a tecnologia de ponta e os melhores métodos e profissionais. Inebriado pelo entusiasmo, Vieira, anunciou para breve a espinha dorsal da Selecção Nacional. É certo que o tempo é relativo, como as palavras. Nesta história de meias verdades, LFV bem podia estar a referir-se à sociedade global, estendendo os seus horizontes para lá das fronteiras lusitanas.
Com o dealbar da década, o Centro de Estágio do Seixal parece ter encontrado o seu ritmo ideal na produção de talentos. Dali têm saído nos últimos anos craques a troco de somas consideráveis. Como se diz da galinha, antes de o ser já era. Como se de um fenómeno se tratasse, o clube tem conseguido exportar os valores da sua cantera sem que o seja por via de uma natural exposição através da equipa principal. Se André Gomes chegou a ver a fazer alguns jogos na primeira equipa, outros como Bernardo Silva, Ivan Cavaleiro ou Miguel Rosa, entre outros, pouco ou nada levaram para contar. Jesus sempre preferiu ganhar mais algum em comissões. Hábitos antigos…
Num plantel com vinte e cinco jogadores, dos quais cinco provenientes da equipa “B”, os sintomas apontam para mais um facelift profundo na base da equipa. Taarabt e Carcela, ambos internacionais marroquinos já assinaram, Zivkovic, está a caminho e os murmúrios apontam para outros mais. Mesmo dando de barato que Samaris, Pizzi, Gaitán, Talisca e Maxi poderão estar de partida, a política desportiva do clube da Luz evidência uma tendência para a circulação de jogadores que poderá não ser producente para um treinador acabado de chegar e com a pressão de substituir um técnico bicampeão.
No meio desta sangria desatada onde a Luz parece um entreposto de comercial, sobram dúvidas quanto ao efectivo aproveitamento de jogadores como Gonçalo Guedes ou João Teixeira os quais deverão estar talhados para outros voos mas longe da Luz, pela mão de Jorge “Midas” Mendes, já para falar das paletes que pululam no Seixal, à espera, quiçá, do mesmo destino.
A Rui Vitória caberá a última palavra, ou talvez não (estrutura oblige).

terça-feira, 9 de junho de 2015

Futebol ilusão (ou a ilusão do futebol?)

Final da Liga dos Campeões. Barcelona contra… os coisos. Na praceta que dá para as traseiras, um punhado de miúdos entretém-se a jogar à bola, sobre a calçada e por entre os canteiros de árvores débeis, numa versão moderna das peladinhas de outros tempos. Talvez acabem o jogo. Assim o queiram as consolas, à carga. 

Sem esperança, volto para dentro e abraço a nostalgia. Na televisão, o Barcelona insiste em tornar-se anacrónico, avançando em contramão com o sentido do jogo actual, espartilhado por teorias físico tácticas e por um léxico formado por basculações, transições defensivas e ofensivas, jogos interiores e sentidos posicionais. (!?)

O Barcelona insiste na recusa do futebol formal, das sombras cinzentas, incapazes de se distinguir de entre a paisagem e traz para dentro do terreno de jogo os vícios saudáveis de uma adolescência remota, partindo da rebeldia e do improviso para a ordem geométrica das coisas sérias. 

Lá fora, os putos riem e a bola foge. Alguém corre a resgatar a réplica perfeita da bola oficial, made in Tailândia, enquanto os outros dão uma volta de smartphone. 

De regresso à nostalgia. O losango dianteiro do Barcelona (Barça para os amigos ou simplesmente para os que gostam de futebol) é a oitava maravilha do Mundo e temo que esta apreciação só peque por defeito, pois há virtudes a quem Deus não teve tempo de atribuir significado, por distracção ou por intencional diferenciação entre o banal e o soberbo. 

Os quatro magníficos, observados de perto por um génio no ocaso da carreira, de seu nome Xavi, deleitam-se em campo, no seu estilo toca e foge. A baliza é já ali. Mas se fosse para ser fácil, Iniesta, Neymar, Luis Suarez e Messi teriam enveredado por um qualquer tacho na FIFA.

Na praceta, se a algum daqueles meninos perguntassem “o que queres ser quando fores grande?” por certo nenhum teria o discernimento de responder: “ser político”. Afinal a seriedade ainda é um dos pilares da educação familiar. Por enquanto jogar á bola parece um passatempo menos pernicioso… Ámen.

Ver Messi do outro lado do ecrã faz lembrar Maradona a partir pedra num distante Mundial no México. Neymar, o puto maravilha, com sorriso malandro de “garoto” de rua, jogando para a plateia e para o próprio umbigo.  Suarez, a gazua com o instinto mordaz dos iluminados, jogando com o coração ao pé da boca, de dentes serrados (!) perseguindo o horizonte de glória como se não houvesse amanhã. Last but not least, o pequeno geómetra, de promessa calva, escravo do passe curto, da visão periférica, do movimento perfeito, como se erro fosse uma ameaça à criação. Iniesta, Iniesta. Grande, grande.  

Fim do jogo. O Barça venceu os outros e arrecadou mais uma. Na praceta, o dono do jogo arrebanha a bola e parte sem se despedir, de smartphone a tiracolo. “Jogamos outra vez?” Atira alguém. "Logo se vê".

A festa é blaugrana. E de todos aqueles que se recusam a seguir o rebanho. De todos aqueles para quem a nostalgia do futebol puro os aproxima da mais próxima reencarnação dessas memórias.

domingo, 7 de junho de 2015

Neymar apoia 100% Jesus


Jesus e a última ceia?


Deixemos a origem da árvore das patacas para os especialistas em exoterismo ou talvez para os criminalistas. Para o ano é que é. A frase feita, cuja origem se perdeu e perpetuou no tempo, adquire para a próxima época um renovado significado, após a contratação de Jesus pelo Sporting.

A noticia caiu que nem uma bomba no espectro futebolístico português. Se nas ultimas semanas começava a ser evidente o divórcio entre o Benfica e o seu carismático treinador, nada levava a crer que o técnico se fizesse á vida no outro lado da segunda circular.

A verdade é que a saída de Jesus da Luz se fez anunciar por alturas de Dezembro quando Luís Filipe Vieira prometeu para a época seguinte uma aposta efetiva na formação do clube e uma retração no investimento do futebol profissional. Nas entrelinhas estaria subjacente um recado para o treinador campeão nacional cuja apetência pelo produto interno sempre foi por si ostracizado.

Neste sim ou sopas, o apóstolo da Reboleira cedo terá percebido que o seu ciclo estaria no fim. O que não se percebe é todo o alarido e incómodo evidenciado com o anuncio do ataque sportinguista. Sendo Jesus um treinador livre de contrato, é obvio que este possa tomar aquela que para si lhe pareceu a melhor decisão para o futuro. Se LFV não estava interessado na continuidade do técnico podia e devia ter tomado conta dos acontecimentos ao invés de se deixar iludir pelas consequências. Ambos podiam ter concertado o anuncio da despedida e poupar-se a fait divers de julgamentos de carácter.

Na verdade o que parece é. Ao jeito de um finge-que-vai-mas-não-vai, o presidente do Benfica assumiu a mudança de paradigma no projeto da sua equipa principal, com sérias dúvidas quanto a tratar-se de Jorge Jesus a pessoa adequada para levar a cabo a mudança e ao mesmo tempo mostrando renitência a largar mão de alguém com competência provada para conquistar títulos. Se LFV não tivesse dúvidas sobre a solidez da tal "estrutura", todo este rambório dos últimos dias não se teria transformado num "Ai Jesus" e até sorriria com irónica bonomia perante os acontecimentos.

Independentemente do folclore em torno do despedimento de Marco Silva, o que é certo é que o golpe de asa dos responsáveis do Sporting surje como uma amostra de repentina vitalidade num clube farto de andar na sombra dos eternos rivais, pronunciando uma inversão total na politica desportiva e de gestão do clube de Alvalade. A aposta leonina é uma clara fuga para a frente, investindo todas as fichas num all in de elevado risco.

Se o Sporting for campeão, terá todas as condições para voltar a rugir, se ao invés, a época não for produtiva, o clube arrisca-se a ficar órfão dos seus credores e á mercê de um retrocesso na sua identidade, voltando a uma obscuridade que lhe poderá hipotecar o seu futuro. A direção leonina está convicta de que os fins justificarão os meios. A ver vamos se o copo estará meio cheio ou meio vazio.






sábado, 6 de junho de 2015

Descubra as "diferenças"


Entrevista a Vale Azevedo que curiosamente, ou não, nos transporta para muitas frases / atitudes que o atual presidente leonino tem tido.


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