Uma noite para esquecer, vale a vitória, e mais 1 milhão nos cofres, tirando isso uma miséria de jogo como à muito não via do Porto.
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| Porto domina posse bola, mas não domina o jogo |
A equipa austríaca começa o jogo com lançamentos longos à procura do ponta de lança para ver se o golo caía do céu...o Porto pela sua parte pouco fazia para contrariar este jogo dos Vienenses, o meio campo não pressionava, não havia agressividade, os austríacos mandavam no jogo.
Quando os azuis, hoje a jogarem de branco, atacavam, os austríacos defendiam todos atrás da linha da bola, tornando o trabalho da frente atacante do Porto mais difícil.
Aos 19 minutos, primeira situação de golo eminente, para o Áustria Viena...
Os azuis e brancos, por seu lado continuavam o péssimo jogo, muitos passes errados, apesar dos 61% de posse de bola aos 25 minutos, como se costuma dizer, quantidade não é qualidade!
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| Josué |
Aos 27 minutos, situação de golo para o FCPorto, combinação entre Jackson e Varela, com o colombiano a finalizar por cima.
Logo de seguida, austríacos com mais uma situação de perigo, normal, pois corriam mais, lutavam mais!
E terminava assim este bocejo de primeira parte, com Paulo Fonseca a ter muito para corrigir.
No segundo tempo, o Porto aparece mais atrevido e mais rápido, consequência? Golo aos 55 minutos!
Lucho, um habitue nestas andanças, jogada que começa precisamente nos pés de Lucho, com um passe a rasgar a defesa adversária, e Danilo a cruzar novamente para o espaço vazio que Jackson abriu, para Lucho aparecer, e com toda a tranquilidade do mundo, marcar o golo...a experiência tem destas coisas.
Depois disto, pensava-se que o Porto iria fazer o seu jogo e "matar" o encontro, mas não foi isso que aconteceu...logo a seguir aos 57 minutos, desatenção da defesa portista e bola ao poste. E assim continuaram durante mais uns 15 minutos, a explorar as aselhices da defesa portista, com Otamendi a ser o principal visado.
Só que o gás dos austríacos terminou, e o Porto podia ter marcado o segundo, mas hoje, Jackson, talvez com a obsessão de ultrapassar a marca do seu compatriota (Falcão), teve nos pés, umas 3 situações em que se exigia que soltasse a bola para os colega sem melhor posição, mas não o fez...perderam-se jogadas de perigo, e o jogo foi-se arrastando para o final, naquele estádio onde já foram felizes, e hoje pode-se dizer que também o foram...mas não porque fizeram um grande jogo, mas porque, podiam-no ter perdido.
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