Num plano meramente teórico dir-se-à que as lesões de Gaitan e Salvio permitirão ao Benfica reequilibrar-se tacticamente.
Na ausência dos seus habituais flanqueadores ofensivos, Jesus poderá encostar Enzo Perez à direita do meio campo, recorrendo a Fejsa para a posição 6, de forma a permitir o adiantamento de Matic na posição anteriormente ocupada pelo argentino. Desta forma, o Benfica não perderá a sua identidade e ganhará consistência no meio campo através do dinamismo eventual de três homens com capacidade de recuperação e preenchimento de espaços, mantendo a profundidade atacante que lhe é exigível.
A inclusão de Cardozo (de proscrito a titular no espaço de uma semana) devolverá Lima à sua posição de conforto no apoio ao "pinheiro", deambulando por toda a frente de ataque com o seu dinamismo e capacidade de penetração nos espaços. O único senão à explanação destas conjecturas prende-se com recolocação de Markovic na extrema esquerda perdendo com isso a influência que parece exercer com mais equidade quando colocado no centro do terreno. No entanto a sua condição de fora-de-série permite-lhe-à, por certo, disfarçar eventuais transtornos com a sua inteligência e criatividade, em movimentos interiores tão a contra-gosto das defesas, pouco habituadas a desposicionamentos tácticos como estas diagonais.
Não sendo, por força das circunstâncias, um jogador eminentemente de ala, Markovic não terá tanta capacidade natural para dar profundidade atacante, cabendo a Siqueira essa missão, tarefa para a qual parece devidamente habilitado, a não ser que venha a ser infectado pelo vírus da mediocridade que à tantos anos firmou habitat pela franja esquerda do tapete verde da Luz.
No fundo no fundo e porque no futebol a lógica é uma banana, nenhuma táctica ou jogadores terá cabimento sem as tão faladas dinâmicas colectivas o que, trocado por miúdos, mais não é do que raça, querer e ambição, com as quais se ganham os jogos e os campeonatos e... vencem-se fantasmas.
Na ausência dos seus habituais flanqueadores ofensivos, Jesus poderá encostar Enzo Perez à direita do meio campo, recorrendo a Fejsa para a posição 6, de forma a permitir o adiantamento de Matic na posição anteriormente ocupada pelo argentino. Desta forma, o Benfica não perderá a sua identidade e ganhará consistência no meio campo através do dinamismo eventual de três homens com capacidade de recuperação e preenchimento de espaços, mantendo a profundidade atacante que lhe é exigível.
A inclusão de Cardozo (de proscrito a titular no espaço de uma semana) devolverá Lima à sua posição de conforto no apoio ao "pinheiro", deambulando por toda a frente de ataque com o seu dinamismo e capacidade de penetração nos espaços. O único senão à explanação destas conjecturas prende-se com recolocação de Markovic na extrema esquerda perdendo com isso a influência que parece exercer com mais equidade quando colocado no centro do terreno. No entanto a sua condição de fora-de-série permite-lhe-à, por certo, disfarçar eventuais transtornos com a sua inteligência e criatividade, em movimentos interiores tão a contra-gosto das defesas, pouco habituadas a desposicionamentos tácticos como estas diagonais.
Não sendo, por força das circunstâncias, um jogador eminentemente de ala, Markovic não terá tanta capacidade natural para dar profundidade atacante, cabendo a Siqueira essa missão, tarefa para a qual parece devidamente habilitado, a não ser que venha a ser infectado pelo vírus da mediocridade que à tantos anos firmou habitat pela franja esquerda do tapete verde da Luz.
No fundo no fundo e porque no futebol a lógica é uma banana, nenhuma táctica ou jogadores terá cabimento sem as tão faladas dinâmicas colectivas o que, trocado por miúdos, mais não é do que raça, querer e ambição, com as quais se ganham os jogos e os campeonatos e... vencem-se fantasmas.
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